Como é que o cristianismo, saudado em suas origens como uma força libertadora, apareceu, em dado momento de sua história, como um obstáculo a esta mesma libertação? Este é o tema fundamental do livro mais famoso de Henri de Lubac. Atento à crise espiritual do homem moderno no Ocidente, o autor publica, em 1944, O drama do humanismo ateu, onde analisa os fundamentos filosóficos do ateísmo de sua época nas obras de Ludwig Feuerbach, Karl Marx, Auguste Comte e Friedrich Nietzsche — este que, no ápice de sua loucura, chegou a abraçar e pedir perdão a um cavalo em nome da humanidade. Diante dos impasses do totalitarismo ou do niilismo a que chegam, o cardeal jesuíta apresenta o testemunho profético das obras de dois gênios religiosos do século XIX: Søren Kierkegaard e Fiódor Dostoiévski, consideradas por ele como um antídoto para esse ateísmo.
Ficha Técnica:ISBN: 9786587135830
Editora: Ecclesiae
Dimensões: 16.00 x 23.00 cm
Idioma: Português
Páginas: 336
Edição: 1
Encadernação: Brochura
Com zíper: Não
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